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Caça furtiva: o fim de um património?

Reports & Research
September, 2014
Mozambique

A fauna bravia é uma riqueza enorme que Moçambique possui. Ou possuía. A perda de riqueza é imensa. “Estima-se que actualmente o Estado moçambicano perde por ano USD 24 milhões devido a caça furtiva”, Canal de Moçambique de 28 de Setembro de 2014. Tomando como exemplo o ícone da fauna, o Parque Nacional da Gorongosa, em 2006, os efectivos representavam as seguintes perdas em relação à existência em 19721 : elefantes, 89%; hipopótamos, 97%; búfalos, 100%; zebras, mais de 99%; leões, 90%; elandes, 90%; impalas, 50% e kudus, 50%.

Questões à volta da terra

Reports & Research
November, 2014
Mozambique

Depois do seu povo, a terra é o recurso mais importante de qualquer país. Nas zonas rurais de Moçambique, vivem 75% da população que possui as actividades agrárias como principal fonte de rendimento. A agricultura contribui com cerca 24% do Produto Interno Bruto (PIB) e mantém uma posição relevante no contributo para o crescimento da economia.

Prioridade para o sector familiar e produção alimentar

Reports & Research
February, 2016
Mozambique

A importância do sector familiar ultrapassa as funções que são tradicionalmente atribuídas a este tipo de agricultores. Geralmente são referidos a produção alimentar e de matérias-primas para a industrialização e as exportações. Como principal produtor de bens alimentares, a agricultura familiar é fundamental no combate à pobreza, na eliminação da subnutrição que influencia o desenvolvimento cognitivo e motor das pessoas.

Programa terra segura - 5 milhões de duats

Reports & Research
January, 2016
Mozambique

O Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural possui um programa para atribuir, durante a presente legislatura, 5 milhões de títulos de DUATs (Direito de Uso e Aproveitamento da Terra). Este programa designa-se por “Terra Segura”. Visa-se principalmente o registo de direitos já adquiridos por ocupação de boa-fé. Neste momento, estima-se que somente cerca de 3% dos produtores agrícolas possuem o título de DUAT.

Actual conjuntura política e económica, agricultura e desenvolvimento rural

Reports & Research
April, 2016
Mozambique

O Observatório do Meio Rural (OMR) tem acompanhado com atenção a recente evolução geral do país e, em particular, o desenrolar da economia com ênfase para a crise da dívida.

Tem contribuído em debates públicos e co-assinado comunicados em parceria com outras organizações da sociedade civil. Este texto procura focalizar nos previsíveis efeitos da situação geral do país sobre a agricultura e o meio rural.

 

Política Agrária: necessidade sem a qual não se sairá da crise

Policy Papers & Briefs
August, 2017
Mozambique

A agricultura não tem sido priorizada no âmbito das políticas públicas e as medidas de política económica são, muitas vezes, adversas em relação ao sector, ou ineficazes. Enquanto não existir uma estratégia de transformação estrutural da economia, a crise perdurará. Sugere-se que o governo estabeleça políticas que considerem a competitividade do sector, o desenvolvimento rural integrado e os camponeses no quadro do desenvolvimento inclusivo e sustentado.

Do eldorado ao protesto social

Reports & Research
May, 2016
Mozambique

A partir de meados da década de 2000, a província de Tete passou a constituir um centro de atracção do grande investimento internacional, com particular impacto ao nível da indústria extractiva. De acordo com as informações disponibilizadas pela Direcção Provincial dos Recursos Minerais, o auge da prospecção e pesquisa aconteceu nos anos de 2009 e 2010, sobretudo ao nível do carvão, zinco, platina, ouro e metais básicos. Em 2011 a mineradora Vale iniciou o processo de extracção de carvão, em 2012 começou a Rio Tinto e, em 2013, a empresa Jindal.

Whose development is it?

Reports & Research
November, 2012
Mozambique

Since 1999 foreign governments have given large financial and political support to the building of the Mozal aluminium smelter in Mozambique. Half the costs of building Mozal came directly from publicly owned institutions, or were guaranteed by them. In return, they and the private investors have received large returns in profit and interest. But the Mozambique government has been left with very little.

Desenvolvimento de Quem?

Reports & Research
November, 2012
Mozambique

Desde 1999 que governos estrangeiros deram um grande apoio financeiro e político à construção da fundição de alumínio da Mozal em Moçambique. Metade dos custos de construção da Mozal vieram diretamente, ou foram garantidos por instituições públicas. Em troca, estas e os investidores privados têm recebido grandes retornos em lucros e juros. O governo de Moçambique, em contrapartida, tem ganho muito pouco. Por cada $1i pago pela fundição ao governo de Moçambique, estima-se que $21 deixem o país em lucros ou juros para governos e investidores estrangeiros.

Jatropha! A socio – economic pitfall for Mozambique

Reports & Research
June, 2009
Mozambique

In Mozambique, the debate on agrofuels has steadily advanced over the last five years, fueled by industry speculation and demand, grand promises and foreign interests. Investors have applied for rights to close to 5 million hectares in Mozambique in 2007 alone, nearly one-seventh of the country’s officially defined “arable” land and is rushing to create favorable conditions for investors at the cost of civil rights of Mozambicans.