A valorização de nossas culturas alimentares e o Direito ao Gosto
Autor: Francileia Paula de Castro, Maria Emília Lisboa Pacheco
Fonte: http://fbssan.org.br/2017/05/a-valorizacao-de-nossas-culturas-alimentares-e-o-direito-ao-gosto/
Autor: Maria Fernanda Ribeiro
Fonte: https://sustentabilidade.estadao.com.br/blogs/eu-na-floresta/belo-monte-som-devastador/
A notícia não é nova. Pelo contrário. Mas a barragem de Belo Monte, na bacia do rio Xingu, no Pará, é assunto que não pode entrar para alcova do silêncio constrangedor enquanto cerca de 40 mil pessoas são vítimas de uma das maiores violações de direitos humanos já registradas nesse país.
Autor: Leonardo Fernandes
Fonte: https://www.mst.org.br/2017/05/03/superar-o-modelo-do-agronegocio-e-possivel-e-necessario.html
A educação no processo de agroecologia como auxílio aos professores no debate sobre o modelo de agricultura dentro do currículo escolar.
Autor: Izabela Sanchez
Fonte: http://outraspalavras.net/deolhonosruralistas/2017/04/25/cerrado-o-front...
Relatório da CPT relaciona onda de conflitos no bioma ao agronegócio; fator de expansão da soja foi o aumento da área plantada, e não a tecnologia
Autor: Amyra El Khalili
Fonte: http://www.alainet.org/es/node/184965
Nem tudo o que é econômico é financeiro. Lamentavelmente, porém, tudo o que é financeiro é econômico.
Vejam o Blairo Maggi falando com “toda a convicção” que todos podem, sem receio de colocar em risco a sua saúde, consumir os produtos do agronegócio: “carnes, grãos, algodão...”. Assim a mentira norteia a prática e a “ética” dos agronegociantes. Há mais de vinte anos minha esposa, Doroti Alice, questionava os agricultores do Sindicato dos Agricultores Rurais do município de Presidente Figueiredo (AM) que se diziam produtores rurais: “Vocês não são produtores rurais, vocês são agricultores”.
Autor:Elsa Garrido
Caldas da Rainha, 11 de abril de 2017.
CARTA ABERTA
EXMOS SENHORES
- Ministro da Agricultura de São Tomé e Príncipe;
É no campo onde vive parte considerável da população angolana. É também no campo onde muitas famílias e empresas angolanas podem obter rendimentos, por via do agro-negócio, para proporcionar empregos a jovens que gradualmente vão compreendendo que vale a pena também aproveitar as oportunidades que existem no sector agrícola.