Junte-se a nós em um webinário que esclarecerá dois relatórios pioneiros sobre gênero e governança de terras na região de Mekong. Os relatórios, "Outlook on Gender and Land in the Mekong Region"(Perspectivas sobre Gênero e Terra na Região do Mekong) e "Towards Gender-Equitable Land Policy and Law Making in the Mekong Region"(Rumo a uma Política Fundiária e Legislação Equitativa de Gênero na Região do Mekong), foram produzidos na Fase II do programa de Governança Fundiária da Região do Mekong (MRLG - sigla em inglês). Este é o primeiro webinário da série o "Estado da terra na região do Mekong. Essa série destaca o ambiente em evolução da governança de terras nessa região dinâmica.

Having secure land tenure, ensuring people's confidence in accessing, controlling and utilizing their land, is crucial for promoting sustainable land management practices. It also plays a key role in building resilience against the impacts of climate change, including extreme weather events, rising sea levels, and increased desertification due to higher temperatures.

Este webinário irá explorar essa interseção com histórias de todo o continente. Os(as) palestrantes mostrarão como a corrupção prejudica os programas de equidade fundiária criados para lidar com a concentração de riqueza e a desigualdade no setor fundiário na África do Sul e como a corrupção exacerba a marginalização histórica da comunidade núbia no Quênia, entre outros exemplos. Os(as) palestrantes também explorarão como os governos e a sociedade civil podem responder efetivamente às descobertas de pesquisas, tendo como foco políticas e campanhas que promovam a responsabilidade e a transparência de informações na governança da terra. 

Este webinário irá explorar essa interseção com histórias de todo o continente. Os(as) palestrantes mostrarão como a corrupção prejudica os programas de equidade fundiária criados para lidar com a concentração de riqueza e a desigualdade no setor fundiário na África do Sul e como a corrupção exacerba a marginalização histórica da comunidade núbia no Quênia, entre outros exemplos. Os(as) palestrantes também explorarão como os governos e a sociedade civil podem responder efetivamente às descobertas de pesquisas, tendo como foco políticas e campanhas que promovam a responsabilidade e a transparência de informações na governança da terra. 

No dia da abertura da #COP28, participe conosco de um webinário inspirador que investiga a complexa relação entre a governança fundiária e a resiliência climática, uma área crítica que ganhou imensa importância no contexto dos desafios climáticos globais e das práticas sustentáveis de uso da terra. Este evento tem o objetivo de desvendar o papel crucial que a governança inclusiva da terra desempenha na construção da resiliência climática.

Junte-se a nós em um webinário instigante que explora os desafios e as direções futuras para ampliar a Administração de Terras Adequada ao seu Propósito (FFPLA - sigla em inglês) com base em experiências locais. As abordagens de FFPLA são amplamente reconhecidas e elogiadas por serem mais econômicas, rápidas e flexíveis (em termos de identificação espacial) do que os métodos convencionais de administração de terras.

Ao examinar as situações de vários países africanos, descobriremos as inúmeras experiências de líderes tradicionais, enfatizando as variações em sua autoridade legislativa e o peso de sua palavra. Com base em estudos de casos atuais, o discurso destacará as possíveis áreas de atrito entre os líderes tradicionais, as entidades governamentais e a população local, especialmente quando o foco se volta para o gerenciamento de investimentos fundiários em domínios ancestrais.

A administração fundiária é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento equitativo, mas sua forma e o modo como é implementada são cruciais para a realização desse potencial. Este webinário irá explorar como uma abordagem holística e centrada nas pessoas pode revolucionar a Administração Fundiária Adequada ao seu Propósito (FFPLA - sigla em inglês) e garantir que a administração da terra realmente atenda às necessidades das comunidades. Ao priorizar as vozes da população local, especialmente de mulheres, jovens e grupos marginalizados, podemos criar sistemas de administração de terras que não sejam apenas eficientes, mas também justos e inclusivos.

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