Judite Simoa: Um retrato das mulheres que resistem aos empreendimentos do capital no campo
OS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES E A CRISE SOCIO-POLÍTICA DA NICARAGUA
Por Dra. María Luisa Acosta
“Há causas pelas quais vale a pena morrer, mas não valem a pena matar. Nicaragua unida, nunca será derrotada” Danny Ezequiel López Morales, 21 anos, morto por paramilitares no bairro indígena de Sutiaba, em 5 de julho de 2018.
Política agrária e Incra: questão de (des)ordem ou de (des)igualdade?
“Estamos falando de terras que param de produzir arroz e feijão para atender aos interesses de fora do país”.(Arquivo/EBC)
Por Carlos M.Guedes de Guedes*
‘Foi covardia. Ninguém estava armado’, diz irmão de trabalhador morto em MT
Escolta armada na entrada da Fazenda Agropecuária Bauru, conhecida como Fazenda Magali | Foto: Associação de Moradores Gleba União
Por Leandro Barbosa, especial para Ponte Jornalismo
"PAZ NA ARAUCANÍA", COMANDO JUNGLA E OCUPAÇÃO MILITAR: PAZ MILITARIZADA PARA CONTINUAR EXPLORANDO O NUKE MAPU
O Zimbabwe e os desafios do futuro
Afectados por expropriações em Pemba queixam-se do valor das indemnizações
Terras ociosas do Estado de Minas Gerais e Direitos dos Povos Indígenas (Nota pública).
O dia 09 de outubro de 2018 entrou para a história da luta dos povos indígenas em Minas Gerais. Foi um dia em que os Povos Indígenas Kiriri, Pataxó, Kamakã Mongoió e Tuxá estiveram em Belo Horizonte, na Cidade Administrativa, sede do governo do estado de Minas Gerais, para reunião com representantes da Mesa de Negociação do governo de Minas.