APIAN exige proteção ao Estado da Nicarágua contra massacres e expropriação de territórios
Aliança dos Povos Indígenas e Afrodescendentes da Nicarágua
A APIAN exige proteção ao Estado da Nicarágua contra massacres e expropriação de territórios
A Aliança dos Povos Indígenas e Afrodescendentes da Nicarágua (APIAN) reúne as autoridades desses povos em todo o país e, com isso, exigimos que o Estado da Nicarágua proteja a integridade pessoal dos membros de nossos povos e a proteção de nossos territórios, base fundamental de nossa vida, cultura e subsistência.
O Estado não existe na terra indígena mais letal para os guardiões da floresta
A história desta aldeia é ponto central para compreender o quadro de violência que os cerca de 16 mil indígenas Guajajara e Awá-Guajá
Por Ciro Barros
Cerca de quatro horas de solavancos e 50 quilômetros de estrada de chão ligam o povoado de Campo Formoso à aldeia indígena Lagoa Comprida, no coração da Terra Indígena (TI) Arariboia, região centro-oeste do Maranhão. No trajeto, não se passa da segunda marcha e a única preocupação é o encaixe do carro por entre os buracos na estrada aberta por madeireiros no início do boom da madeira na TI, na década de 1980.
Os ataques a órgãos de proteção ambiental. E o clima de tensão
Entenda a polêmica em torno da mineração em terras indígenas
Bolsonaro e o desmatamento avançam sobre a Amazônia
Por Carol Pires
Possível de garimpo em terras indígenas abre porta para ataques à população local e ao aumento do desmatamento
Como a mineração devasta as terras dos índios
Just Climate Change Action: The Importance and Challenges of Centering Indigenous Wisdom and Perspectives
A conversation with Julie Maldonado, Associate Director at Livelihoods Knowledge Exchange Network (LiKEN), and Co-Director of Rising Voices: Climate Resilience through Indigenous and Earth Sciences.
Suicídio ecológico e ecocídio indígena e de ribeirinhos
Por Manuela Carneiro da Cunha
Em maio deste ano, um grupo de cientistas independentes foi reunido pelo Ministério Público Federal (MPF), em Brasília, para avaliar a situação da vazão do Rio Xingu, especialmente no trecho chamado de Volta Grande. "É um suicídio ecológico", declarou Jansen Zuanon, um eminente especialista de peixes e líder do grupo. "É também um etnocídio, que tudo indica decorrer da corrupção envolvida em Belo Monte", disse a procuradora Thais Santi, de Altamira.
Os últimos nômades
20 milhões de fulânis vivem sem lar e sem paz: seu modo de vida e o preconceito espalham conflitos na África
Os fulânis, também chamados peul ou fulbe, são um grupo de mais de 20 milhões de pessoas dispersas por 15 países, da costa atlântica do Senegal à densa selva centro-africana.
Este povo, como todos os outros nômades, fascina e preocupa: contrariam os fundamentos de casa e fronteiras estabelecidos nas sociedades ocidentais e africanas desde a sua colonização.