Climate change is one of the greatest challenges facing the world today and the individuals and communities who face being displaced from their homes and lands as a result of climate change are the human faces of this tragedy. Bangladesh is one of the countries most vulnerable to the impacts of climate change. The IPCC and other expert bodies have repeatedly identified Bangladesh as one of the countries most threatened by climate change.

In order to face the challenge of mass migration and displacement as a result of the effects of

climate change, it is essential that Bangladesh is adequately prepared so that the vast majority of those displaced will be supported with adequate resettlement and rehabilitation schemes, whilst also ensuring that their basic human rights are respected. One of the major

This report explores in detail the many legal, social, historical, political, economic and other factors involved in the land  acquisition process in Bangladesh. The report also examines how  land across Bangladesh can most easily, affordably and fairly be acquired and accessed by civil society groups and climate displaced communities in Bangladesh. The study will also assess the possibility of climate displaced persons accessing land through private or public donation, including by government officials, private individuals or corporations.

This report explores in detail the many legal, social, historical, political, economic and other factors involved in the land  acquisition process in Bangladesh. The report also examines how  land across Bangladesh can most easily, affordably and fairly be acquired and accessed by civil society groups and climate displaced communities in Bangladesh. The study will also this report assesses the viability of the Chittagong Hill Tracts (CHT) as a possible permanent destination for the relocation of climate displaced communities.

Os assentamentos de reforma agrária têm assumido um papel de destaque em relação ao desmatamento da Amazônia nos últimos cinco anos. Atualmente cerca de 8% do território dos estados amazônicos (41,8 milhões de hectares) encontra-se destinado aos 3.589 assentamentos de reforma agrária.

As atividades relacionadas à produção agrícola estão entre as que mais têm gerado impactos sobre o meio ambiente. A produção intensiva é grande consumidora de energia, além de fonte de contaminação da água, ar e solo, por meio, especialmente, de resíduos de pesticidas e de fertilizantes. A expansão das fronteiras agrícolas aumenta as taxas de desmatamento, agrava os processos de degradação do solo e põe em risco a biodiversidade.

As atividades relacionadas à produção agrícola estão entre as que mais têm gerado impactos sobre o meio ambiente. A produção intensiva é grande consumidora de energia, além de fonte de contaminação da água, ar e solo, por meio, especialmente, de resíduos de pesticidas e de fertilizantes. A expansão das fronteiras agrícolas aumenta as taxas de desmatamento, agrava os processos de degradação do solo e põe em risco a biodiversidade.

A Educação Ambiental surge como política pública no
Brasil com o estabelecimento da Política Nacional
de Meio Ambiente – PNMA (Lei nº 6.938, de 1981),
no contexto da Conferência Intergovernamental de Educação Ambiental de Tbilisi (1977), que destacou o processo educativo como dinâmico, integrativo, permanente e transformador, justamente porque possibilita a aquisição de conhecimentos e habilidades de forma participativa. Desde então, outros marcos legais foram estabelecidos.

Edição nº 99 da Revista do meio ambiente: O que está em jogo na "Economia Verde"

Esta publicação representa a continuidade do trabalho iniciado por Magda Zanoni, no Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), no sentido de discutir os riscos das plantas transgênicas para a saúde e o meio ambiente. Em sua atuação no MDA e como representante do Ministério na CTNBio, Magda dedicou esforços para chamar a atenção à importância desse debate.

Climate change and its implications on development in Tanzania should not be understated or ignored. Instead, discussions on our changing climate should begin with the recognition that climate change is undermining efforts to eradicate poverty. Yet, scientific complexities, jargon, uncertainties and debate have led to a general lack of understanding and confusion on how to address a changing climate, including policy prescriptions.

Soils around the world are degrading rapidly, reducing ecosystem diversity and some important functions, threatening food and other human securities, and increasing vulnerability to climate change. This is a vicious cycle created by and leading to further unsustainable land-use practices. Integrated (‘nexus’) soil, land, water and ecosystem management can help to turn it into a virtuous cycle.