Foto: Fundação Matutu/Flickr (CC BY-ND 2.0)

Todos os anos, na estação seca, de Junho a Setembro, Angola queima. Queima um pouco mais. Perde mais árvores, florestas desaparecem e altera-se o ecossistema.

Esta semana, o Grupo Banco Africano de Desenvolvimento irá alavancar sua profunda experiência e poder de convocação para destacar o papel crucial das tecnologias agrícolas, fertilizantes e solos saudáveis na condução do crescimento agrícola sustentável na Cimeira Africana sobre Fertilizantes e Saúde do Solo, em Nairobi.

Ministro da Família, Inclusão e Desenvolvimento Social, Fernando Elisio Freire, destaca defesa “intransigente” da dignidade e igualdade de tratamento entre todos; nação insular teme ser “prejudicada pelo sucesso”, caso haja redução de apoio internacional. 

Perdas financeiras causadas por stress térmico, seca e inundações são maiores em famílias chefiadas por mulheres; levantamento reuniu dados de 24 países e quase 1 bilhão de pessoas.    

Exclusão educacional e marginalização das comunidades indígenas são fatores por trás do fenômeno; Organização Internacional do Trabalho aponta que a maioria dos menores trabalha na agricultura, mas também são encontrados na construção, no comércio, na indústria e no trabalho doméstico.

O Prêmio Internacional Príncipe Talal para o Desenvolvimento Humano, com uma recompensa financeira de US$ 1.000.000, é concedido anualmente pelo Programa do Golfo Árabe para o Desenvolvimento (AGFUND) com o objetivo de incitar e incentivar a inovação e a criatividade no desenvolvimento humano. A ideia do Prêmio é derivada da abordagem da AGFUND para melhorar o desempenho do desenvolvimento e apoiar os principais projetos de desenvolvimento a fim de atingir a meta de sustentabilidade e investimento nas pessoas.

Evento mais proeminente da Semana de Alto Nível da 78ª Assembleia Geral acontece entre segunda e terça-feira; ONU vê oportunidade para estimular a ação e fazer avançar o desempenho dos países nas metas globais.

Chefe de Direitos Humanos diz que esses povos perfazem mais de 18% dos mais pobres do mundo; Genebra acolhe reunião de especialistas sobre os direitos do grupo.     

A denúncia foi realizada durante a 53ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU; lideranças indígenas e quilombolas participam do evento em Genebra

LUANDA — Organizações cívicas agrupadas na Rede de Terra Angola denunciaram nesta quarta-feira, 19, a existência de uma “máfia” no mercado fundiário que está a inviabilizar a conclusão de uma nova lei de terra e da lei de Ordenamento do Território e Urbanismo que estejam em conformidade com a Constituição em vigor desde 2010 .