É hora de ajustar as políticas indígenas
Para STF, governo Bolsonaro promoveu violação maciça de direitos socioambientais na Amazônia
Países ricos geram 10 vezes mais impacto climático que países de menor renda
Por uma política assistencial adequada para os povos indígenas no Brasil
Governo e parceiros lançam resultados da primeira classificação de Insegurança Alimentar Aguda do IPC
Defensoria da Bahia recebe delegação de Moçambique para troca de experiências em questões fundiárias
Célia Xakriabá: é hora de 'mulherizar' e 'indigenizar' a política!
Desafios do procedimento e do processo de expropriação por utilidade pública - uma visão prática
Formação a distância
14 de setembro de 2022, 14h30-18h30
Apresentação
A propriedade privada é, desde quase sempre, havida como um instituto central do nosso ordenamento jurídico, mantendo, não por acaso, ainda hoje tutela constitucional, enquanto direito fundamental. Atenta essa natureza, o legislador foi particularmente zeloso na identificação das circunstâncias e das condições em que esse direito pode ser perigado, como se alcança na situação da expropriação por utilidade pública.
Greenpeace alerta para agravamento da pobreza devido à desflorestação
Photo: Josh Liba - Licença CC
A organização ambientalista Greenpeace avisa que a desflorestação contínua da bacia tropical do Congo poderá agravar a pobreza extrema, em linha com as previsões do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC, na sigla inglesa).
Em 21 de março, o IPCC, que integra a Organização das Nações Unidas (ONU), considerou a bacia do Congo um cenário fundamental para reduzir os efeitos das mudanças climáticas.
Estado angolano não pode demolir sem indemnizar, diz SOS-Habitat
Especialistas afirmam que tragédia das demolições é resultado da falta de uma política nacional de habitação
LUANDA — O estado tem o direito de expropriar em nome do bem público mas só o poder fazer mediante o pagamento de indemnizações, disse Rafael Morais da SOS-Habitat Acção Solidária.
Morais reagia à demolição de dezenas de casas na periferia do novo aeroporto internacional de Luanda que, segundo a adminsitração local, foram construídas ilegalmente.