La demanda de agua registra un rápido aumento en todo el mundo y el costo de desarrollar nuevos suministros resulta prohibitivo en muchos países. Paralelamente, la creciente contaminación del agua agrava el ya existente desequilibrio entre demanda y suministro. De ahí la vital importancia de desarrollar los recursos agua y riego en el marco de los esfuerzos por mejorar la seguridad alimentaria y la producción agrícola sostenible.

Un alto porcentaje de la población femenina trabaja en el sector agrícola y asume la responsabilidad de la producción y la economía de la familia y la comunidad dedicando mayor tiempo a las actividades agrícolas, cuidado del ganado, tejido, labores del hogar y trabajo colectivo en sus comunidades, debido a la fuerte migración de los hombres a las urbes y centros poblados, las mujeres cumplen una importantísima función para la seguridad alimentaria, ya que trabajan en casi la totalidad de las etapas de la agricultura.

Según el Tercer Censo Nacional Agropecuario (CENAGRO) 1993, un 4,7% del total de mujeres pequeñas productoras cuenta con un título de propiedad debidamente registrado frente a un 14,7% de varones.

Despite progressive provisions on gender equality in Tanzania’s land laws, women have little representation in land allocation decisions, including meetings of village councils and village assemblies. Mainstreaming gender in local regulations can help to address this problem.

Land acquisitions, either driven by foreign investments or domestic investment needs have continued to polarize opinions. When this research was proposed, it was premised on arguments by scholars Ruth Meinzen-Dick and Helen Markelova, who had analysed agricultural land deals, and argued that there were potentially two schools of thought about foreign acquisitions over agricultural land.

Land reform in South Africa intends to redress racial imbalances with regard to ownership and access to land. On the surface, the various strategy documents also talk to transferring land to black women, the youth and the disabled. This article examines interesting patterns that are emerging with respect to gender relations and land ownership driven by land reform including mounting evidence of exclusive female ownership and co-ownership of land among land reform recipient households.

In April 2006, six international donor agencies established a program to help Mozambique’s government register community land rights and improve tenure security for rural residents. Under Mozambique’s constitution, the state owned all land. A 1997 law, adopted after a 15-year civil war, sought to recognize rural communities’ customary tenure rights while encouraging commercial investment through the issuance of 50-year leaseholds.

O Centro Terra Viva – Estudos e Advocacia Ambiental (CTV) é uma instituição não governamental moçambicana, de investigação e intervenção ambiental, que congrega profissionais de diferentes áreas fundamentais para a gestão do ambiente e dos recursos naturais, com destaque para o Direito Ambiental, Conservação e Gestão Ambiental, Informação e Educação Ambiental, Economia Rural e Sociologia Ambiental.

A Geografia é uma ciência que estuda o espaço (re)produzido a partir das relações sociais - dentre as quais as de gênero - estabelecidas no âmbito do trabalho social e conduzidas pelas demandas hegemônicas do capital. A concentração fundiária do município de Goiás/GO é um reflexo dessas demandas, representando a espacialização do capitalismo no Brasil e evidenciando as desigualdades inerentes desse sistema, por exemplo, ao impedir que parcela de camponesas e camponeses tivessem a possibilidade de se (re)produzirem social, cultural e economicamente, a partir do acesso a terra.

A Geografia é uma ciência que estuda o espaço (re)produzido a partir das relações sociais - dentre as quais as de gênero - estabelecidas no âmbito do trabalho social e conduzidas pelas demandas hegemônicas do capital. A concentração fundiária do município de Goiás/GO é um reflexo dessas demandas, representando a espacialização do capitalismo no Brasil e evidenciando as desigualdades inerentes desse sistema, por exemplo, ao impedir que parcela de camponesas e camponeses tivessem a possibilidade de se (re)produzirem social, cultural e economicamente, a partir do acesso a terra.

Resumen: La instalación de un discurso de la "igualdad de género" en Chile y de nuevos referentes en torno a los significados de lo femenino y lo masculino desde la década de 1990, ha ido acompañada de un desplazamiento de la "cuestión de género" hacia un espectro de mujeres que no provienen del mundo feminista pero que, sin embargo, plantean demandas por condiciones más igualitarias respecto a los varones en los ámbitos en que se desenvuelven.