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PHD in Urban Development at the Federal University of Perbambuco, Brazil. Research areas lines based on urban socio-spatial segregation, gender and urban planning, land rights and decolonial studies related to space production in indigenous contexts in Latin America.
Doutora em Desenvolvimento Urbano pela Universidade Federal de Perbambuco, Brasil. Linhas de pesquisa baseadas em segregação socioespacial na cidade, gênero e planejamento urbano, direitos à terra e estudos descoloniais relacionados à produção do espaço em contextos indígenas na América Latina.
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Petrobras Bolivia é condenada a pagar indenização de US$ 61,1 milhões por uso de terras
Cabo Delgado: Deslocados e locais em conflito por terras
Aldeia de Ntele ressente-se do fluxo de deslocados
Comissão da Agricultura, Economia e Ambiente da Assembleia da República esteve nas zonas que recebem deslocados do terrorismo no norte de Moçambique e confirma que há conflitos. Locais não aceitam abrir mão das terras.
Será possível fazer da Terra um Comum?
O planeta é um organismo vivo, governado pela lógica de privatização e acúmulo. Para que seja para todos, é preciso governança policêntrica e ecológica. Das luta pela água e terra à criação de hortas comunitárias, há meios para alcançá-la.
Leguminosas: A chave para a segurança alimentar em Cabo Verde
Foto: FAO/Giuseppe Bizzarri
As leguminosas, devido à riqueza nutricional, representam um dos recursos únicos em termos de segurança alimentar em Cabo Verde. As conclusões fazem parte do estudo CVAgrobiodiversity - Climate changes and plant genetic resources: the overlooked potential of Cabo Verde’s endemic flora”, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia e pela Rede Aga Khan para o Desenvolvimento. Estudos idênticos estão a ser desenvolvidos em Angola e Moçambique.
I Colóquio Internacional sobre Sociedade Espaço e Política
O Laboratório de Estudos sobre Espaço e Política (LEP) vinculado ao Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Urbano (MDU) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) promoverá o I Colóquio Internacional sobre Sociedade Espaço e Política, com o tema Geopolítica e Desenvolvimento Desigual na América Latina entre os dias 16 e 19 de agosto de 2021, de forma virtual, a partir de Recife/Pernambu
FAO contabiliza avanços no combate à praga de gafanhotos do deserto
©FAO/Petterik Wiggers. Nuvem de gafanhotos do deserto no leste da África
Agência da ONU insiste em mais esforços combinados para o fim do sofrimento de milhões de pessoas vulneráveis no extremo leste da África e no Iêmen; para diretor-geral Qu Dongyu ainda é cedo para dizer que problema foi solucionado.
Moçambique e a violência em Cabo Delgado: que moçambicanidade temos?
Desde 2017 que a província nortenha de Cabo Delgado, em Moçambique, conhece ataques armados de grande violência, cujas imagens têm chocado o mundo. Na altura em que o país celebra o 46 aniversário da sua independência, este seminário procura discutir, a partir das análises de colegas que têm estado no terreno, as causas profundas deste conflito.
O desastre da COVID19: Uma oportunidade perdida para a colaboração autoridade-cidadania
Em 2021, o grupo de pesquisa GEORISCO completa 10 anos de criação e, para celebrar essa marca importante, realizará o Seminário Internacional GEORISCO. Será uma série de quatro conferências on line com renomados pesquisadores do tema Redução de Risco de Desastres. O seminário é uma realização do GEORISCO com a colaboração do Núcleo de Pesquisas sobre Desastres (NUPED-UFRN).
ONU: restauração da natureza ajuda enfrentar crises de clima e biodiversidade
Novo relatório marca o início da Década das Nações Unidas para Restauração de Ecossistemas 2021-2030; pesquisa afirma que cada dólar investido cria até US$ 30 em benefícios econômicos.
Para enfrentar a tripla ameaça da mudança climática, perda da natureza e poluição, o mundo deve restaurar pelo menos 1 bilhão de hectares degradados de terra na próxima década. A área equivale ao tamanho da China. E um plano semelhante será preciso para salvar os oceanos.
São Tomé e Príncipe perde dimensão territorial
Segundo dados divulgados no âmbito do plano nacional de ordenamento do território, São Tomé e Príncipe perde dimensão territorial, confirmando o avanço do mar sobre a terra e outros fenómenos das mudanças climáticas.