Topics and Regions
PHD in Urban Development at the Federal University of Perbambuco, Brazil. Research areas lines based on urban socio-spatial segregation, gender and urban planning, land rights and decolonial studies related to space production in indigenous contexts in Latin America.
Doutora em Desenvolvimento Urbano pela Universidade Federal de Perbambuco, Brasil. Linhas de pesquisa baseadas em segregação socioespacial na cidade, gênero e planejamento urbano, direitos à terra e estudos descoloniais relacionados à produção do espaço em contextos indígenas na América Latina.
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A seca histórica no Hemisfério Norte e seus efeitos
Plenário confirma liminar, e despejos e desocupações continuam suspensos até 31 de outubro
O documento
Açores e Cabo Verde vão assinar protocolo em várias áreas ligadas à agricultura
Concessão de terras a mineradoras estrangeiras gera revolta em Sofala
Humanidades Vegetais na Amazónia
Evento no âmbito do projeto ECO: Animais e plantas em produções culturais sobre a bacia do rio Amazonas (2022-2026)
Iepé contrata: pessoa para estágio em Macapá
Povos indígenas, comunidades tradicionais e organizações divulgam nota de repúdio ao “PL dos despejos arbitrários”
Famílias de Montepuez recebem casas após oito anos de espera
Deixaram as suas terras para dar lugar à exploração de rubis em Montepuez, norte de Moçambique, em 2014. Esta quinta-feira (25.08), 105 famílias receberam finalmente novas casas na aldeia de reassentamento de Wikhupuri.
As famílias da comunidade de Intoro, distrito de Montepuez, na província de Cabo Delgado, receberam as suas casas na aldeia de reassentamento de Wikhupuri, posto administrativo de Namanhumbir. São pessoas que deixaram os primeiros locais de residência, há já oito anos, para dar lugar à exploração do rubi pela mineradora Montepuez Ruby Minning.
Guiné-Bissau: Terras aráveis não estão a ser aproveitadas para a produção alimentar
As autoridades e especialistas guineenses lamentam que o potencial agrícola do país não esteja a ser aproveitado para aumentar a produção alimentar, o que cria carências e fragilidades estruturais.
Recentemente, as autoridades da agricultura disseram que a Guiné-Bissau tem mais de um milhão e trezentos mil hectares de terras aráveis e que apenas 30% são utilizados de forma regular.
O agrónomo Carlos Amarante diz que essa situação pode ser invertida envolvendo os agricultores na concepção e aplicação de políticas públicas do sector.