Quinta-feira, 18 de fevereiro, 2021, 12:00-13:30 Horário Brasil (16:00-17:30 Angola - 17:00 - 18:30 Moçambique)
Venham todes participar do 1º Encontro Regional Nordeste de Redes em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional: sistemas alimentares saudáveis e combate à fome!
As inscrições para o evento, para submissão de trabalhos e para atividades autogestionadas estão abertas! Chamem e compartilhem com os colegas para se somarem conosco nessa rede.
Entre os dias 03 e 10 de novembro de 2021 será realizada a vigésima primeira edição da Jornada do Trabalho, em formato virtual, sob o título “GEOGRAFIA, TRABALHO, AMBIENTE: DESIGUALDADES TERRITORIAIS E DESAFIOS DA PANDEMIA – COVID 19”.
Este webinário irá explorar essa interseção com histórias de todo o continente. Os(as) palestrantes mostrarão como a corrupção prejudica os programas de equidade fundiária criados para lidar com a concentração de riqueza e a desigualdade no setor fundiário na África do Sul e como a corrupção exacerba a marginalização histórica da comunidade núbia no Quênia, entre outros exemplos. Os(as) palestrantes também explorarão como os governos e a sociedade civil podem responder efetivamente às descobertas de pesquisas, tendo como foco políticas e campanhas que promovam a responsabilidade e a transparência de informações na governança da terra.
Este webinário irá explorar essa interseção com histórias de todo o continente. Os(as) palestrantes mostrarão como a corrupção prejudica os programas de equidade fundiária criados para lidar com a concentração de riqueza e a desigualdade no setor fundiário na África do Sul e como a corrupção exacerba a marginalização histórica da comunidade núbia no Quênia, entre outros exemplos. Os(as) palestrantes também explorarão como os governos e a sociedade civil podem responder efetivamente às descobertas de pesquisas, tendo como foco políticas e campanhas que promovam a responsabilidade e a transparência de informações na governança da terra.
Os(as) jovens indígenas estão enfrentando desafios sem precedentes à medida que crescem em um mundo onde as mudanças climáticas colocam em risco o patrimônio cultural e os modos de vida de suas comunidades. Em resposta, muitos estão se tornando novos líderes no ativismo climático, defendendo os direitos à terra como uma medida fundamental no combate à degradação ambiental e na preservação dos estilos de vida tradicionais.
