Cacique Jorginho Guajajara é assassinado no Maranhão
Do coco babaçu à emancipação: o poder das quebradeiras do Maranhão
Luanda: Bairros periféricos à espera de condições
Rubis extraídos em Namanhumbir e leiloados no estrangeiro em nada beneficiam à população
A favelização da Amazônia e a necessidade de repactuar o papel da floresta na economia do século XXI. Entrevista especial com Danicley de Aguiar
Com 57 mortes em 2017, Brasil é o país que mais mata ativistas ambientalistas
Violência étnica mata mais que o terrorismo
O agravamento da situação de instabilidade na Nigéria está a afectar o Governo e a comprometer, em particular, as ambições de Muhammadu Buhari conseguir os votos suficientes para um segundo mandato nas eleições que decorrerão em Fevereiro do próximo ano.
Índios do Equador declaram território como 'ser vivo' para evitar exploração
Despejos coletivos podem afetar 30 mil pessoas em Nairóbi, capital queniana
Índios isolados e de recente contato relatam ameaças de morte e invasão de territórios
Tete: Ordem dos Advogados critica sentença do Tribunal acerca do reassentamento
A empresa indiana Jindal África tem até meados de 2019 para reassentar a comunidade de Cassoca, no centro de Moçambique, que já espera há mais de seis anos pela mudança. A sentença foi proferida pelo Tribunal Administrativo de Tete, depois de, em 2017, a Ordem dos Advogados ter avançado com um processo-crime contra a Jindal África no Tribunal Administrativo de Tete.
No entanto, e em entrevista à DW África, João Nhampossa, representante da Ordem dos Advogados, afirma que a sentença não foi a esperada.