Relatório ruralista com nova anistia a desmatamentos pode ser votado no Congresso
Nemompare, Ecuador, 27 Abr 2019 (AFP) - As lanças e os dardos envenenados estão à mão, sempre prontos contra os invasores. Mas, desta vez, o povo indígena Waorani do Equador, que vive na floresta amazônica, luta para que os juízes "kowori" (estranhos) impeçam a temida chegada das companhias petrolíferas.
Caçadores por tradição, os waorani (ou huaorani) veem a si próprios como guardiães da floresta. Como povo guerreiro, fizeram valer suas armas ancestrais na defesa de seus códigos de honra, mas, sobretudo, do território pouco explorado que habitam na Amazônia.
Muitos são guerreiros, que se defendem atacando e ainda usam arco e flecha. Outros são caçadores-coletores. Há entre eles nômades, capazes de construir uma moradia em poucas horas e abandoná-la dias depois.
João Castello Branco diz que "alinhamento sobre a continuidade do grupo Semapa é enorme".
João Castello Branco, presidente da Semapa e CEO interino da Navigator, revelou em entrevista ao Expresso que as restrições ao eucalipto em Portugal, bem como a política fiscal atual e a "hostilidade" contra os empresários está a empurrar a companhia para Espanha.
A recente tragédia de Brumadinho, em Minas Gerais, trouxe, após três anos de outra tragédia na também mineira Mariana, o nome da mineradora Vale às manchetes da imprensa mundial. Sob essa "esteira" triste, Portogente quis entender como é a vida de quem está próxima às atividades da mineradora fora do País. Por isso, conversamos com Dulce Brás Impene Combo, moçambicana, farmacêutica de formação e docente da Faculdade de Ciências da Saúde na Universidade Zambeze e ativista social há mais de 10 anos.
Não existe “mineração verde”: o que se propõe é a exploração e degradação de uma região mediante compensação financeira