II Seminário Internacional GeoÁfrica
Evento: II Seminário Internacional GeoÁfrica
Evento: II Seminário Internacional GeoÁfrica
O Comitê Acadêmico para o Desenvolvimento Regional (CADR), pertencente à Associação de Universidades do Grupo de Montevidéu (AUGM), convida para a XIV Bienal do Colóquio de Transformação Territorial nos dias 24, 25 e 26 de julho de 2024, com o tema “Desafios territoriais diante das ameaças e possibilidades latino-americanas: estratégias para reduzir as injustiças socioambientais”, no Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP, Campinas, São Paulo, Brasil), em modalidade híbrida (presencial e remoto).
Webinar organized by the FIG Climate Compass Task Force and part of its 'Conversations & Consultations Webinar Series'. Registrations are now open.
Este webinário explorará como pode ser o acesso a soluções para as comunidades no sistema do mercado global de carbono, com foco em questões de posse de terras e de recursos. Com a participação de comunidades afetadas pelos mercados de carbono e de especialistas em projetos de mecanismos de reclamação, o webinário destacará os principais aspectos necessários para que os mecanismos de reclamação sejam acessíveis, confiáveis e seguros. A discussão oferecerá uma contribuição fundamental para o mecanismo de reclamação proposto para os mercados estabelecidos de acordo com o Artigo 6.4 do Acordo de Paris da UNFCCC.
Os eventos climáticos extremos, que ocorrem no sul do Brasil, levantam questões sobre fatores socioambientais e político-econômicos envolvidos nesta que está sendo considerada uma crise regional sem precedentes. Para compartilhar informações, pensar as situações que são enfrentadas por populações em todo o mundo e criar alianças de solidariedade e apoio, o grupo EcoSoc (Ecologia e Sociedade), do Centro de Estudos Sociais, recebe pesquisadores e ativistas brasileiros.
Lema/Tema: "Políticas territoriais em cidades médias e pequenas: novas periferias, desigualdades e diversidades"
Data: De 18 a 20 de setembro de 2024
Local: Feira de Santana, Bahia - Brasil
Modalidade de participação e prazos: Envio de resumo expandido ou artigo de 16 a 30 de junho de 2024, segundo normas disponíveis aqui!
O conhecimento das mulheres indígenas está enraizado na compreensão ancestral do mundo natural e no acúmulo de observações de fenômenos locais. O aspecto mais significativo das mulheres indígenas que detêm e preservam esse conhecimento tradicional é sua abordagem holística, que abrange uma ampla gama de domínios além da mera especialização. Elas possuem uma compreensão intrincada de várias espécies, considerando seu valor nutricional, propriedades medicinais e funções ecológicas. Esse conhecimento, transmitido de geração em geração, não apenas enriquece suas comunidades, mas tem sido fundamental para a ciência ocidental. As percepções das mulheres indígenas muitas vezes informaram os entendimentos ocidentais, levando ao desenvolvimento de medicamentos e a uma compreensão mais profunda dos fenômenos climáticos, como secas, inundações e migração da biodiversidade.
As duas últimas cúpulas globais da ONU sobre o clima foram grandes em promessas para os povos indígenas. Na COP26, em 2021, governos e filantropos privados prometeram quase US$ 2 bilhões para os povos indígenas e comunidades locais para combater o desmatamento. A COP27 do ano passado levou à criação de um novo fundo de "perdas e danos" para ajudar as comunidades vulneráveis a responder aos desastres climáticos.
Embora a discussão sobre os mercados de carbono tenha se tornado proeminente ultimamente, a compensação usando carbono florestal tem sido controversa há muito tempo. Os mercados de carbono são sistemas de comércio por meio dos quais países, empresas, indivíduos ou outras entidades compram ou vendem unidades de emissões de gases de efeito estufa. Um relatório recém-lançado pela Rainforest Foundation UK analisa os dois lados da moeda.