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1649-026 Lisboa, Portugal
Publicada em Portugal, a Etnográfica é uma revista quadrimestral de antropologia social e cultural. Publica artigos originais em português, inglês, espanhol e francês. Abordando uma grande diversidade de contextos etnográficos, privilegia a qualidade da pesquisa empírica, a diversidade de perspectivas analíticas e a inovação teórica. Os artigos são selecionados pela comissão editorial com base num sistema de arbitragem por pares em regime de anonimato. Está indexada em importantes bases de dados e coleções, como Anthropological Index Online, EBSCO, Revues.org, SciELO, Scopus, Web of Science – SciELO Citation Index.
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Displaying 11 - 15 of 18Do uso e cobertura da terra à experiência etnográfica: croquis e imagens de satélite na Amazônia rural brasileira
Entre a agroecologia e a fumicultura: uma etnografia sobre trabalho na terra, cosmologias e pertencimentos entre camponeses pomeranos
No mundo contemporâneo, o tema da alimentação “ecológica” tem sido cada vez mais discutido. Muitos estudos enfatizam aspectos técnicos e econômicos e colocam a produção agroecológica como oposta àquela convencional, que faz uso intensivo de agroquímicos. Este trabalho apresenta a trajetória de uma família de agricultores ecológicos – camponeses de origem pomerana – inseridos em uma comunidade em que a maior parte dos agricultores trabalha com a produção de fumo, em uma localidade rural do município de São Lourenço do Sul, no estado do Rio Grande do Sul, Brasil.
A religião se faz com a colheita da terra: problematização concetual de “religião” em África e o caso yorùbá
O presente artigo visa analisar o conceito de “religião” e suas implicações concetuais para a observação das religiões africanas, partindo do caso dos yorùbá da África Ocidental e visitando o candomblé, religião brasileira de matriz africana fecundada com o comércio de escravos.
A narrativa da degradação ambiental no Sul da Guiné-Bissau
A procura do turismo em espaço rural
Este artigo estuda a procura do turismo em espaço rural (TER) em Portugal, tomando como referência dados recolhidos no território continental e, particularmente, em três aldeias. Conclui-se que a procura é composta por citadinos de classe média que se deslocam para o campo a fim de romper com o quotidiano e de obter uma experiência revigorante. O campo é para estes citadinos uma espécie de paraíso na terra, que integra muitas virtudes que se crêem inexistentes nos meios urbanos, como a tranquilidade, a natureza, a tradição e a autenticidade.